The China Mail - Huthis reivindicam novo ataque contra navios dos EUA no Mar Vermelho

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Huthis reivindicam novo ataque contra navios dos EUA no Mar Vermelho
Huthis reivindicam novo ataque contra navios dos EUA no Mar Vermelho / foto: © DVIDS/AFP

Huthis reivindicam novo ataque contra navios dos EUA no Mar Vermelho

Os rebeldes huthis do Iêmen reivindicaram nesta terça-feira (18) um terceiro ataque em 48 horas contra navios militares americanos no Mar Vermelho, em resposta aos bombardeios de Washington no fim de semana contra vários de seus redutos, que provocaram grandes manifestações no país do Oriente Médio.

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Os rebeldes huthis, apoiados pelo Irã, afirmaram no Telegram que atacaram o grupo do porta-aviões americano Harry S. Truman com mísseis e drones, no "terceiro ataque em 48 horas" ao norte do Mar Vermelho.

As ações anteriores contra os navios militares americanos aconteceram no domingo e segunda-feira.

Desde o início da guerra em Gaza, em outubro de 2023, os huthis atacam com mísseis Israel e barcos americanos e britânicos. Dizem que atuam em solidariedade com os palestinos.

O comando dos insurgentes condenou os ataques israelenses de terça-feira contra a Faixa de Gaza e afirmou que o movimento rebelde "continuará seu apoio e assistência (aos palestinos) e intensificará a confrontação" contra Israel.

Uma fonte do Departamento de Defesa dos Estados Unidos disse, no entanto, que os huthis "continuam divulgando mentiras e desinformação". O movimento pró-Irã é "muito conhecido por fazer declarações falsas que minimizam nossos ataques e exageram o sucesso dos ataques deles", acrescentou.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta segunda-feira que o Irã será "considerado responsável" de qualquer ataque dos huthis.

"Cada disparo dos huthis será considerado, a partir de agora, um disparo lançado por armas iranianas e pelos dirigentes do Irã, e o Irã será considerado responsável e deverá assumir as consequências", escreveu em sua rede Truth Social.

Durante a segunda-feira, milhares de manifestantes exibiram cartazes e armas, aos gritos de "morte aos Estados Unidos, morte a Israel", em um protesto na capital, Sanaa, segundo imagens exibidas pelo canal Al Masirah.

Também foram registradas manifestações em outras cidades como Saada, Dhamar, Hodeida e Amran.

Os bombardeios americanos do fim de semana atingiram principalmente a capital do Iêmen, controlada pelos rebeldes, e várias regiões do país, deixando 53 mortos - entre eles cinco crianças - e 98 feridos, segundo os huthis.

- Diálogo -

O Comando Central Americano para o Oriente Médio (Centcom) disse na madrugada desta segunda que suas forças "continuam com as operações" contra os huthis.

Os rebeldes interromperam os ataques contra barcos em frente ao litoral do Iêmen após a entrada em vigor em 19 de janeiro de uma trégua em Gaza, após 15 meses de guerra.

Mas, há pouco tempo, ameaçaram retomá-los após a decisão de Israel de bloquear a entrada de ajuda humanitária no território palestino.

A ONU pediu ao Exército americano e aos huthis que cessem "toda atividade militar". A China pediu "diálogo" e uma desescalada.

O Ministério alemão das Relações Exteriores estimou que qualquer resposta aos ataques dos huthis deve ser "conforme o direito internacional".

Segundo Washington, "vários importantes dirigentes huthis" morreram com os bombardeios americanos.

- Apoio do Irã -

 

"Sem o Irã, não haveria uma ameaça huthi desta magnitude (...) Eles criaram este monstro Frankenstein e agora são responsáveis", disse Rubio.

O Irã condenou os ataques "bárbaros" dos Estados Unidos e advertiu que tomaria represálias contra qualquer ofensiva.

Os ataques dos huthis em frente ao litoral do Iêmen afetaram o tráfego marítimo no Mar Vermelho e no Golfo de Aden, uma zona vital para o comércio mundial.

Os Estados Unidos criaram uma coalizão naval multinacional e lançaram ataques contra os rebeldes no Iêmen, às vezes com a ajuda do Reino Unido.

O Iêmen, um país pobre da península arábica, está submerso desde 2014 em uma guerra civil entre os huthis e o governo apoiado pela Arábia Saudita.

O conflito matou milhares de pessoas e afundou o país de 38 milhões de habitantes em uma das piores crises humanitárias da história, segundo a ONU.

M.Zhou--ThChM