The China Mail - EUA e Ucrânia concluem 'reunião produtiva' na Arábia Saudita

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EUA e Ucrânia concluem 'reunião produtiva' na Arábia Saudita
EUA e Ucrânia concluem 'reunião produtiva' na Arábia Saudita / foto: © AFP

EUA e Ucrânia concluem 'reunião produtiva' na Arábia Saudita

A reunião entre Ucrânia e Estados Unidos sobre uma possível trégua parcial na guerra com a Rússia foi concluída neste domingo na Arábia Saudita, e Kiev considerou o encontro "produtivo".

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As conversas foram "produtivas e específicas. Discutimos pontos-chave, principalmente a energia", disse o ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov. Ele ressaltou que seu país faz esforços para alcançar o objetivo de "uma paz justa e duradoura".

Sobre o encontro de amanhã com os negociadores do presidente russo, Vladimir Putin, o enviado dos Estados Unidos, Steve Witkoff, mostrou-se otimista e disse esperar "um progresso real".

Estados Unidos e Ucrânia pressionam para conseguir, no mínimo, uma trégua nos ataques contra instalações energéticas, gravemente danificadas no lado ucraniano, após mais de três anos de invasão russa.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu hoje uma pressão sobre Putin para que ele encerre os ataques e a invasão. "Quem começou esta guerra é que deve encerrá-la", afirmou.

O ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov, informou no Facebook que a pauta da reunião com os Estados Unidos incluía "propostas para proteger as instalações energéticas e críticas".

A Ucrânia havia dito que estava "disposta" a um cessar-fogo "geral" e incondicional, mas o Kremlin parece tentar dilatar qualquer acordo de trégua para ganhar tempo, enquanto suas tropas expulsam as forças ucranianas da região russa de Kursk.

Por enquanto, a Rússia assegura que só acordou com Washington nesta etapa uma suspensão nos ataques a instalações de energia dos dois lados.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, já moderou as expectativas sobre as novas conversações com vistas a encerrar o conflito, iniciado pela ofensiva russa contra a Ucrânia, em fevereiro de 2022.

"É um tema muito complexo e há muito trabalho a fazer. Estamos só no começo do caminho", disse à televisão russa. As negociações de segunda-feira serão "difíceis", acrescentou.

Como exemplo destas diferenças, a delegação ucraniana foi liderada pelo ministro da Defesa, enquanto Putin decidiu enviar um senador que foi diplomata de carreira e um funcionário do Serviço Federal de Segurança (FSB) russo, ambos de perfis mais baixos.

- Conversas sobre o Mar Negro -

Outra divergência notável é que Peskov assegurou, neste domingo, que "o principal tema de discussão" com os Estados Unidos será "a retomada" do acordo de grãos no mar Negro, omitindo qualquer menção a um possível acordo de cessação dos combates, limitado ou incondicional.

O acordo, em vigor entre 2022 e 2023, permitiu à Ucrânia exportar seus grãos, estratégicos para a alimentação mundial, apesar da presença da frota russa na região.

A Rússia deixou o acordo após um ano, depois de acusar as potências ocidentais de descumprirem seus compromissos de atenuar as sanções às exportações russas de produtos agrícolas e fertilizantes. "Nossos negociadores estarão dispostos a discutir as nuances dessa questão", disse Peskov.

Witkoff, o enviado americano, afirmou, por sua vez, que espera ver um "progresso real na Arábia Saudita na segunda-feira" com os russos, "especialmente no que diz respeito ao mar Negro".

Em declarações à emissora Fox News, Witkoff fez alusão a um "cessar-fogo para os barcos entre ambos os países. E a partir daí, se tenderá naturalmente para um cessar-fogo total".

- Avanço incomum -

Paralelamente aos diálogos diplomáticos, o Exército ucraniano anunciou hoje que retomou o povoado de Nadia, na região de Lugansk, um êxito incomum em terra para as forças de Kiev, em uma área quase totalmente controlada pela Rússia.

O Exército russo, que avança frente a um Exército ucraniano desgastado, informou hoje que tomou a cidade de Sribne, no leste da Ucrânia. À noite, a capital ucraniana foi alvo de um ataque de drones russos, segundo autoridades locais. Três pessoas morreram e dez ficaram feridas.

Para responder aos bombardeios da Rússia, a Ucrânia tenta atacar alvos militares ou energéticos em solo russo.

Y.Parker--ThChM