The China Mail - Cúpula sobre Ucrânia em Paris descarta levantar as sanções contra a Rússia

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Cúpula sobre Ucrânia em Paris descarta levantar as sanções contra a Rússia
Cúpula sobre Ucrânia em Paris descarta levantar as sanções contra a Rússia / foto: © POOL/AFP

Cúpula sobre Ucrânia em Paris descarta levantar as sanções contra a Rússia

Os aliados de Kiev, reunidos nesta quinta-feira (27) em Paris sem os Estados Unidos, descartaram a suspensão das sanções econômicas à Rússia, como Moscou exige, mas não conseguiram chegar a um consenso sobre o envio de tropas à Ucrânia para garantir um possível acordo de paz.

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Por iniciativa da França e do Reino Unido, cerca de trinta líderes europeus discutiram as "garantias de segurança" que a Europa poderia oferecer à Ucrânia no caso de um acordo de paz com a Rússia, incluindo o envio de forças militares por uma "coalizão de voluntários".

A cúpula de mais de três horas, realizada no Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa, demonstrou que "agora não é o momento" de suspender as sanções contra a Rússia, disse o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer. "O que discutimos é como podemos aumentá-las", acrescentou.

A decisão foi "unânime", disse o presidente francês, Emmanuel Macron, citando outras decisões, como "acelerar o desembolso dos empréstimos decididos no G7" para a Ucrânia. Entretanto, o envio de tropas no caso de um acordo de paz não conseguiu obter consenso.

A iniciativa franco-britânica, na qual os Estados Unidos não participam, atraiu a Paris 27 líderes europeus, os chefes da Otan e das principais instituições da UE, os embaixadores da Austrália e do Canadá, além do vice-presidente da Turquia.

A reunião acontece depois que a Casa Branca afirmou que Rússia e Ucrânia concordaram com os contornos de um possível cessar-fogo no Mar Negro em conversas separadas com as autoridades americanas na Arábia Saudita.

Kiev confirmou isso, assim como Moscou, embora este último tenha dito que havia estabelecido condições, incluindo a exigência de que os Estados Unidos aliviassem as sanções que afetam seu setor agrícola.

Na quarta-feira, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, afirmou que as condições russas serão avaliadas e alertou que um acordo de paz "não será fácil". "Levará algum tempo, mas pelo menos estamos nesse caminho", disse ele.

- "A Rússia não quer" -

"Hoje, todos entendem que a Rússia não quer nenhum tipo de paz", alertou o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, em Paris, pedindo maior pressão e mais sanções.

Em mais um exemplo de que a tensão continua elevada, a Rússia acusou a Ucrânia de ter atacado instalações de energia na quarta e na quinta-feira, apesar do acordo de trégua nas hostilidades contra este tipo de infraestrutura anunciado pelos Estados Unidos em 25 de março.

Um funcionário de alto escalão do governo ucraniano havia declarado à AFP alguns minutos antes da acusação de Moscou que nem a Rússia, nem a Ucrânia atacaram instalações de energia do outro país desde o anúncio americano.

Os dois países também trocaram acusações na quarta-feira sobre tentativas de provocar o fracasso de um eventual acordo sobre o Mar Negro.

À espera dos resultados da mediação de Washington, os aliados de Kiev na Europa discutiram o envio de forças europeias no futuro para garantir que a Rússia não volte a atacar a Ucrânia.

"Vários países europeus" estão preparados para enviar tropas à Ucrânia para garantir o cumprimento de um possível acordo de paz entre os dois países vizinhos, anunciou o presidente francês.

Essas forças "são uma proposta franco-britânica que a Ucrânia deseja", disse Macron, acrescentando que, embora não haja "unanimidade" entre os aliados de Kiev, isso não é necessário para executá-la. A Croácia já disse que não participará.

Para discutir sobre essas tropas, que seriam de natureza "dissuasiva" e não estariam na linha de frente, e o formato futuro do Exército ucraniano, uma delegação franco-britânica viajará para a Ucrânia nos próximos dias, acrescentou.

Apesar das discussões diplomáticas das últimas semanas, o Exército da Coreia do Sul afirmou nesta quinta-feira que a Coreia do Norte enviou 3.000 soldados adicionais à Rússia este ano como "reforços", além dos 11.000 mobilizados em 2024.

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