The China Mail - Satélites revelam suposta 'nova construção' em Cuba para espionagem chinesa (CSIS)

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Satélites revelam suposta 'nova construção' em Cuba para espionagem chinesa (CSIS)
Satélites revelam suposta 'nova construção' em Cuba para espionagem chinesa (CSIS) / foto: © GETTY IMAGES/AFP

Satélites revelam suposta 'nova construção' em Cuba para espionagem chinesa (CSIS)

Imagens de satélite mostraram "uma nova construção" em um centro de inteligência supostamente vinculado à China próximo de Havana, o que ampliaria a capacidade de espionar os Estados Unidos, alertou nesta terça-feira (6) o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS).

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A pouco mais de 140 km dos Estados Unidos, a China, seu principal rival, "encontrou um terreno fértil para implantar seu arsenal de espionagem, vigilância digital e competição marítima", afirmou no Congresso americano Ryan C. Berg, diretor do Programa das Américas do CSIS.

"Um sistema socialista moribundo em Havana é o parceiro perfeito de Pequim para ameaçar nossa pátria, especialmente como resposta à posição dos Estados Unidos no Indo-Pacífico", acrescentou diante do subcomitê de Transporte e Segurança Marítima da Câmara dos Representantes.

O especialista revelou aos congressistas uma atualização de um relatório elaborado pelo laboratório com sede em Washington em 2024.

Imagens de satélite de 16 de abril de 2025 "mostram uma nova construção em andamento em um conhecido local de inteligência de sinais (SIGINT) cubano perto de Havana, sobre o qual há rumores há muito tempo de que teria vínculos com a China", diz o relatório, disponível no site do CSIS. Trata-se de uma instalação em Bejucal.

"Em um campo de antenas existente no lado norte do complexo, o terreno foi escavado e seis antenas de poste foram removidas. Em seu lugar, está sendo construído um grande Conjunto de Antenas Dispostas Circularmente (CDAA)", afirma.

Um novo CDAA em Bejucal poderia ser usado para "monitorar a atividade aérea e marítima nos Estados Unidos e arredores", estima o relatório.

Embora as obras "continuem em andamento, já é facilmente identificável como um CDAA, por sua forma circular" e "foram escavadas valas para a colocação de cabos que conectam cada antena ao centro, embora os cabos em si não sejam visíveis", explica.

No relatório de 2024, o CSIS contabilizava outros três locais de inteligência de sinais em Cuba: El Salao, em Santiago de Cuba (leste), Wajay e Calabazar, ambos próximos a Bejucal.

- El Salao -

Em 2024, o CSIS observou "um novo CDAA em construção" em El Salao, mas as imagens de abril deste ano revelam que as obras "praticamente cessaram".

"No último ano, os trabalhadores continuaram com algumas atividades menores, como a instalação de telhados em dois edifícios de apoio, mas, fora isso, pouca atividade foi observada", aponta a atualização.

"Grupos de reflexão, veículos de comunicação e políticos anticubanos de pouca credibilidade reciclam acusações falsas sobre a presença inexistente de bases militares da China em Cuba e ignoram que a única base estrangeira em nosso país está em território ocupado ilegalmente em Guantánamo", publicou no X o chanceler cubano, Bruno Rodríguez.

A colaboração entre China e Cuba "representa uma das operações de inteligência mais evidentes" perto do território americano, afirmou o congressista republicano Carlos Giménez. "Estariam os chineses suplantando os russos, ou se somando à ameaça russa?"

"Os chineses os superaram como parceiro mais importante, e alguns desses sítios que mostramos eram antigos sítios russos", afirmou Berg.

Em comparação com a União Soviética, a China aposta em aproveitar "as tecnologias modernas e os laços econômicos mais profundos", destacou Andrés Martínez-Fernández, analista do Centro Allison para a Segurança Nacional, da Heritage Foundation.

O que acontece em Cuba faz parte de um contexto mais amplo, explicou Leland Lazarus, diretor associado do Programa de Segurança Nacional do Instituto Jack D. Gordon de Políticas Públicas, da Universidade Internacional da Flórida, citando a reunião de cúpula de Celac e China, que vai acontecer na próxima semana. "É um lembrete de que a China possui uma estratégia de longo prazo" para o continente, "baseada em investimentos pacientes, no cultivo diplomático e na evolução dos laços de segurança".

S.Wilson--ThChM