The China Mail - Reunião de Finanças do G7 no Canadá tem Ucrânia e tarifas na pauta

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Reunião de Finanças do G7 no Canadá tem Ucrânia e tarifas na pauta
Reunião de Finanças do G7 no Canadá tem Ucrânia e tarifas na pauta / foto: © DPA/AFP/Arquivos

Reunião de Finanças do G7 no Canadá tem Ucrânia e tarifas na pauta

A reunião de Finanças dos países do G7 ocorre a partir desta terça-feira (20) no Canadá, com Kiev como convidado especial, e o desafio de alcançar uma posição comum sobre a Ucrânia e suavizar as tensões provocadas pela guerra comercial iniciada por Donald Trump.

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Esse encontro, também chamado de G7 Finanças, acontece enquanto os países membros do Grupo dos Sete (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá) lutam para demonstrar uma frente unida desde o retorno de Trump à Casa Branca.

O presidente americano tem questionado a ajuda à Ucrânia na guerra contra a Rússia, iniciada em 2022 após a invasão decidida por Moscou; surpreendeu seus aliados impondo novas tarifas; e reiterou seu desejo de anexar o Canadá, que preside o G7 neste ano.

A abertura oficial da reunião de ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais do G7 está programada para quarta-feira no coração das Montanhas Rochosas canadenses, no Parque Nacional de Banff.

Mas o ministro canadense das Finanças, François-Philippe Champagne, convidou desde terça-feira seu homólogo ucraniano, Sergii Marchenko, como sinal de apoio ao país.

Kiev busca convencer Washington a aumentar a pressão sobre Moscou por meio de novas sanções.

A União Europeia (UE), que na terça-feira adotou um 17º pacote de sanções contra Moscou, afirmou esperar uma "reação forte" do Executivo americano caso Moscou mantenha sua posição.

– "Sinal claro" –

Para os europeus, uma das prioridades da reunião será garantir que a delegação dos Estados Unidos concorde em demonstrar apoio inequívoco à Ucrânia no texto final, que está sendo elaborado pela presidência canadense do bloco.

"Devemos enviar um sinal claro de que o G7 continua firmemente ao lado da Ucrânia", declarou o vice-chanceler e ministro das Finanças da Alemanha, Lars Klingbeil, citado em um comunicado.

A França rejeitará qualquer linguagem "totalmente diluída", afirmou o Ministério da Economia francês.

Outra guerra, porém comercial, estará na mente de todos em Banff, embora nenhuma sessão de trabalho vá tratar especificamente das tarifas, segundo um funcionário canadense. É certo, no entanto, que o tema será abordado, especialmente em reuniões bilaterais.

A presidência canadense estabeleceu como prioridade as discussões sobre "os riscos que pesam sobre as perspectivas econômicas globais". Também serão debatidos "os efeitos globais da inteligência artificial" e o crime financeiro.

Trump gerou uma onda de impacto global no início de abril ao impor novas tarifas à maioria dos produtos que entram nos Estados Unidos.

Desde então, o presidente americano recuou parcialmente e firmou um acordo comercial promovido como "histórico" com Londres.

Mas as tarifas sobre os produtos importados continuam notavelmente mais altas do que antes de seu retorno à Casa Branca, o que gera temores de uma desaceleração generalizada do crescimento econômico mundial.

– "Estender a mão" –

Os membros do G7 buscam convencer Trump a reverter as tarifas, e espera-se que o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, atraia os holofotes de seus homólogos em Banff.

Uma fonte do governo japonês indicou à AFP que Tóquio está pronta para discutir com Bessent "vários problemas entre os dois países, inclusive o câmbio" entre o dólar e o iene.

"As disputas comerciais atuais devem ser resolvidas o mais rápido possível em benefício de todos", defendeu por sua vez o ministro das Finanças da Alemanha, sublinhando que a UE continua "estendendo a mão" aos americanos.

Bessent ajudou a reduzir a escalada da guerra tarifária com a China, por meio de um acordo que reduziu significativamente as tarifas de três dígitos que Washington e Pequim haviam imposto mutuamente.

Segundo um comunicado do Tesouro, Bessent defenderá que o G7 se "concentre na resolução dos desequilíbrios [comerciais] e das práticas desleais dentro e fora" do grupo.

Uma fonte próxima da delegação dos Estados Unidos indicou que Washington espera uma condenação conjunta do excesso de produção na China.

J.Thompson--ThChM