The China Mail - Emissário de Trump chega a Moscou para negociações sobre a Ucrânia

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Emissário de Trump chega a Moscou para negociações sobre a Ucrânia
Emissário de Trump chega a Moscou para negociações sobre a Ucrânia / foto: © AFP

Emissário de Trump chega a Moscou para negociações sobre a Ucrânia

O enviado americano Steve Witkoff desembarcou nesta quarta-feira (6) em Moscou para uma reunião com as autoridades russas, poucos dias antes do fim do ultimato estabelecido pelo presidente Donald Trump para que a Rússia interrompa a ofensiva na Ucrânia.

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Witkoff "foi recebido pelo representante especial do presidente (Vladimir Putin), Kirill Dmitriev", informou a agência Tass na manhã de quarta-feira.

Uma fonte do governo americano não especificou se as reuniões incluirão o presidente russo, com quem o emissário e braço direito de Trump em missões de paz já se reuniu em várias ocasiões, sem conseguir um acordo para o fim da guerra.

O Kremlin afirmou no início da semana que não "descartava" um encontro com Putin.

As relações entre Moscou e Washington ficaram ainda mais tensas desde a semana passada, depois que Trump enviou dois submarinos nucleares em resposta a declarações do ex-presidente russo Dmitri Medvedev.

Além disso, o presidente americano concedeu à Rússia um prazo de 10 dias, até sexta-feira (8), para que o país detenha sua ofensiva na Ucrânia ou enfrente novas sanções que não foram especificadas.

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, pediu nesta quarta-feira a Washington que aumente a pressão sobre a Rússia para acabar com a invasão, aproveitando a presença de Witkoff em Moscou.

O Kremlin só "buscará acabar com a guerra quando sentir pressão suficiente", disse.

Trump também ameaçou impor tarifas adicionais aos países que fazem comércio com a Rússia, como China e Índia.

O magnata republicano, que iniciou o segundo mandato em janeiro com a promessa de acabar com a guerra na Ucrânia em poucos dias, está cada vez mais frustrado com Putin.

Quando os jornalistas perguntaram qual seria a mensagem de Witkoff a Moscou e se a Rússia poderia evitar as sanções, ele respondeu: "Sim, alcançar um acordo para que as pessoas parem de morrer".

Moscou respondeu que considera as ameaças "ilegítimas".

- Compra de armas -

Trump afirmou que aguardaria o resultado da reunião em Moscou antes de decidir sobre as sanções. "Vamos ver o que acontece (...) Faremos a determinação neste momento", disse.

Apesar da pressão americana, os combates prosseguem: as autoridades ucranianas relataram que pelo menos duas pessoas morreram e 10 ficaram feridas nos bombardeios da madrugada de quarta-feira na região de Zaporizhzhia.

O Ministério da Defesa da Rússia anunciou a interceptação de 51 drones ucranianos na madrugada de terça para quarta-feira.

O Exército russo lançou 6.297 drones contra a Ucrânia em julho, um recorde desde o início da invasão em 2022, segundo um levantamento da AFP com base em dados divulgados por Kiev.

Para reforçar as defesas da Ucrânia, Suécia, Dinamarca e Noruega anunciaram na terça-feira a intenção de comprar armas americanas.

Estocolmo, Copenhague e Oslo doarão 500 milhões de dólares (2,75 bilhões de reais) em ajuda militar, incluindo sistemas de defesa aérea, armas antitanque, munições e peças de reposição.

"A Ucrânia não luta apenas por sua própria segurança, mas também pela nossa", destacou o ministro da Defesa da Suécia, Pal Jonson.

No mês passado, o presidente americano anunciou um projeto em colaboração com o secretário-geral da Otna, Mark Rutte, para que os aliados europeus e o Canadá adquiram armas americanas, incluindo sistemas avançados Patriot.

Putin afirmou na sexta-feira que deseja a paz, mas se recusa a reduzir suas exigências.

O presidente russo pede que a Ucrânia ceda quatro regiões parcialmente ocupadas (Donetsk, Lugansk, Zaporizhzhia e Kherson), além da Crimeia, anexada em 2014, e que o país renuncie ao fornecimento de armas ocidentais e ao projeto de adesão à Otan. Kiev considera as condições inaceitáveis.

A.Sun--ThChM