The China Mail - Putin conversa com principais aliados antes de possível encontro com Trump

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Putin conversa com principais aliados antes de possível encontro com Trump
Putin conversa com principais aliados antes de possível encontro com Trump / foto: © SPUTNIK/AFP/Arquivos

Putin conversa com principais aliados antes de possível encontro com Trump

O presidente russo, Vladimir Putin, conversou por telefone nesta sexta-feira (8) com seu contraparte chinês, Xi Jinping, e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, antes de um encontro previsto para os próximos dias com o colega americano, Donald Trump, para tentar encerrar o conflito na Ucrânia.

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Estes telefonemas acontecem no dia que expira o ultimato dado à Rússia por Trump na semana passada, para obter um avanço nas negociações com a Ucrânia, sob ameaça de novas sanções dos Estados Unidos.

A ofensiva em larga escala da Rússia contra a Ucrânia, lançada em fevereiro de 2022, deixou pelo menos dezenas de milhares de mortos de ambos os lados e grandes destruições.

Mas após três anos de confrontos, as posições de Kiev e Moscou continuam sendo irreconciliáveis. A Rússia é acusada de bloquear as negociações com suas exigências ambiciosas, enquanto seu exército apresenta vantagem na frente de batalha e continua ganhando terreno.

Em uma tentativa de avançar nas conversações, o enviado americano Steve Witkoff foi recebido por Putin no Kremlin na quarta-feira.

Isto representou uma aceleração diplomática que culminou na quinta-feira com o anúncio da Rússia de um "acordo de princípio" para uma reunião, nos próximos dias, entre os líderes americano e russo.

Seria a primeira reunião presencial entre ambos desde junho de 2019, no Japão. No entanto, até o momento, nem a data nem o local foram anunciados.

- No há "soluções simples" -

Nesta sexta-feira, Putin informou por telefone a Xi Jinping os "resultados" das negociações sobre o conflito no encontro que teve com Witkoff, indicou o Kremlin.

"A China se satisfaz de ver que a Rússia e os Estados Unidos mantêm contato, melhoram suas relações e promovem uma solução política à crise ucraniana", afirmou Xi Jinping ao seu contraparte russo, segundo a agência oficial de notícias Xinhua.

O presidente chinês "destacou que os assuntos complexos não têm soluções simples", e acrescentou que a "China sempre apoiará... a paz e a promoção das negociações", detalhou a televisão pública CCTV.

O premiê indiano declarou, por sua vez, que teve uma "boa" conversa com seu "amigo" Putin.

Em um comunicado, o Kremlin afirmou que o chefe de Estado russo também conversou com Modi sobre os "resultados" após seu encontro com o enviado americano.

Um dia antes, o mandatário russo já havia recebido o conselheiro de Segurança Nacional do primeiro-ministro da Índia.

As trocas ocorreram após a decisão de Trump de impor tarifas de 50% sobre os produtos indianos importados pelos Estados Unidos, já que ele critica a Índia por comprar petróleo da Rússia.

- Ultimato dos EUA -

Washington ameaçou impor tarifas pesadas a países que comercializam com Rússia, Índia e China.

Quando questionado por jornalistas na quinta-feira se mantém ou não o ultimato à Rússia, o presidente americano afirmou: "Isso dependerá de Putin, vamos ver o que ele diz".

"Muito decepcionado", acrescentou, parecendo se referir ao homólogo russo, ecoando as declarações que fez sobre o colega em julho pela falta de progresso nas negociações.

As posições entre Rússia e Ucrânia permanecem opostas. A última rodada de negociações diretas realizada em Istambul, em julho, resultou apenas em uma nova troca de prisioneiros e corpos de soldados mortos.

Enquanto isso, Moscou continua seus bombardeios ao território ucraniano e seus ataques na frente, onde possui mais soldados e que estão melhor equipados.

O Kremlin exige que a Ucrânia ceda quatro regiões parcialmente ocupadas (Donestk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson), além da Crimeia, anexada em 2014, e que renuncie às entregas de armas ocidentais e à sua ambição de fazer parte da Otan.

Exigências inaceitáveis para Kiev, que deseja que a Rússia retire as tropas de seu território e exige garantias de segurança ocidentais, incluindo o fornecimento contínuo de armas e o envio de um contingente europeu, ao que a Rússia se opõe.

A Ucrânia também pede, juntamente com seus aliados europeus, um cessar-fogo de 30 dias, o que os russos rejeitam.

D.Peng--ThChM