The China Mail - Trump cogita realizar ataques a cartéis no México e a dialogar com Maduro

USD -
AED 3.672501
AFN 66.33595
ALL 83.380063
AMD 382.458502
ANG 1.790055
AOA 916.999745
ARS 1387.00598
AUD 1.541509
AWG 1.8
AZN 1.703308
BAM 1.687358
BBD 2.015883
BDT 122.363233
BGN 1.68711
BHD 0.377039
BIF 2954.41212
BMD 1
BND 1.303016
BOB 6.94079
BRL 5.329703
BSD 1.00082
BTN 88.629775
BWP 14.227667
BYN 3.414647
BYR 19600
BZD 2.01295
CAD 1.404925
CDF 2204.999963
CHF 0.79572
CLF 0.023541
CLP 923.497201
CNY 7.10775
CNH 7.11062
COP 3756.25
CRC 501.337244
CUC 1
CUP 26.5
CVE 95.131484
CZK 20.83575
DJF 178.233881
DKK 6.441798
DOP 64.343025
DZD 130.378038
EGP 47.057799
ERN 15
ETB 156.305032
EUR 0.86256
FJD 2.28315
FKP 0.758909
GBP 0.76027
GEL 2.705034
GGP 0.758909
GHS 11.000521
GIP 0.758909
GMD 73.000459
GNF 8691.338426
GTQ 7.669876
GYD 209.405654
HKD 7.775725
HNL 26.331001
HRK 6.498699
HTG 131.103979
HUF 331.659735
IDR 16760
ILS 3.251785
IMP 0.758909
INR 88.63055
IQD 1311.201028
IRR 42124.999648
ISK 126.809978
JEP 0.758909
JMD 160.555603
JOD 0.708944
JPY 155.163502
KES 129.570235
KGS 87.450092
KHR 4011.802464
KMF 424.999737
KPW 899.999507
KRW 1465.860014
KWD 0.30684
KYD 0.834103
KZT 522.815312
LAK 21715.217476
LBP 89629.5817
LKR 307.27421
LRD 181.160921
LSL 17.083069
LTL 2.95274
LVL 0.60489
LYD 5.456843
MAD 9.244062
MDL 16.959783
MGA 4481.906298
MKD 53.080434
MMK 2099.826799
MNT 3572.941142
MOP 8.013528
MRU 39.765335
MUR 45.805597
MVR 15.410186
MWK 1735.563215
MXN 18.45497
MYR 4.170939
MZN 63.95992
NAD 17.083143
NGN 1444.760279
NIO 36.830617
NOK 10.111802
NPR 141.804849
NZD 1.768925
OMR 0.384498
PAB 1.000871
PEN 3.373408
PGK 4.230869
PHP 58.967007
PKR 282.862787
PLN 3.652115
PYG 7046.014347
QAR 3.648238
RON 4.386406
RSD 101.074042
RUB 81.250712
RWF 1455.273295
SAR 3.750226
SBD 8.230592
SCR 13.448178
SDG 601.518945
SEK 9.47735
SGD 1.303865
SHP 0.750259
SLE 23.374994
SLL 20969.498139
SOS 571.046502
SRD 38.616504
STD 20697.981008
STN 21.137089
SVC 8.757619
SYP 11056.807322
SZL 17.078031
THB 32.474502
TJS 9.248369
TMT 3.5
TND 2.947079
TOP 2.40776
TRY 42.3232
TTD 6.786358
TWD 31.197983
TZS 2441.382043
UAH 42.094806
UGX 3576.081236
UYU 39.80709
UZS 12049.918255
VES 236.164496
VND 26372.5
VUV 122.160884
WST 2.813716
XAF 565.916807
XAG 0.020107
XAU 0.000249
XCD 2.70255
XCG 1.803806
XDR 0.703819
XOF 565.921689
XPF 102.890617
YER 238.549786
ZAR 17.19393
ZMK 9001.194756
ZMW 22.695292
ZWL 321.999592
Trump cogita realizar ataques a cartéis no México e a dialogar com Maduro
Trump cogita realizar ataques a cartéis no México e a dialogar com Maduro / foto: © AFP/Arquivos

Trump cogita realizar ataques a cartéis no México e a dialogar com Maduro

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicou nesta segunda-feira (17) que autorizaria um ataque americano em solo mexicano contra cartéis de drogas se for necessário, e acrescentou que, "em algum momento", falará com seu par venezuelano, Nicolás Maduro.

Tamanho do texto:

Em meio aos bombardeios americanos no Caribe e no Pacífico contra lanchas que, segundo Washington, transportam drogas, o mandatário foi perguntado por repórteres no Salão Oval sobre sua ofensiva contra o narcotráfico.

Questionado se aprovaria uma operação antidrogas dos Estados Unidos no México, o republicano respondeu: "Lançaria ataques no México para deter [o tráfico de] drogas? Está bem para mim. O que for necessário para deter as drogas".

"Não disse que farei, mas estaria orgulhoso de fazer. Porque vamos salvar milhões de vidas ao fazer isso", enfatizou.

Trump tem criticado o México por considerar que o país não faz o suficiente contra os cartéis de drogas.

- Pressão sobre a Venezuela -

O republicano também aumentou drasticamente o número de forças americanas no Caribe com o argumento de enfrentar traficantes de drogas baseados em vários países da América Latina, incluindo Venezuela e México.

Questionado sobre o presidente venezuelano, afirmou: "Em algum momento, falarei com ele", embora Maduro "não tenha sido bom para os Estados Unidos".

E ao ser perguntado se descartava o envio de tropas americanas à Venezuela, Trump respondeu: "Não, não descarto. Não descarto nada."

Maduro deu uma resposta a Trump ainda na noite desta segunda, ao afirmar que seu governo mantém a posição "invariável" de dialogar "cara a cara" com o presidente americano.

"Este país está em paz, este país vai continuar em paz. E, nos Estados Unidos, qualquer pessoa que queira conversar com a Venezuela, conversará, 'face to face', cara a cara, sem qualquer problema", disse Nicolás Maduro durante o seu programa semanal de televisão.

"Eu já disse isto em inglês, e repito sempre. Diálogo. Como se diz diálogo em inglês? Diálogo, diálogo, diálogo, diálogo, diálogo... Yes, peace, war no, never, never war [Sim, paz, não à guerra, nunca, guerra nunca]", acrescentou.

Essas declarações acontecem em meio a tensões pelo destacamento militar americano no Caribe.

A Venezuela vê essa operação como um passo para derrubar Maduro, acusado por Washington de liderar uma organização "terrorista" dedicada ao tráfico de drogas, o que o presidente venezuelano nega.

"Temos que nos ocupar da Venezuela", afirmou Trump. "Eles enviaram centenas de milhares de pessoas de suas prisões para o nosso país", assegurou.

Em meio a essa disputa, a primeira-ministra de Trinidad e Tobago, Kamla Persad-Bissessar, aliada do presidente Trump, garantiu nesta segunda que Washington "nunca pediu" para usar o arquipélago para lançar ataques contra a Venezuela, enquanto militares americanos realizam exercícios neste país insular situado a cerca de 10 km do litoral venezuelano.

"Os Estados Unidos NUNCA pediram para usar o nosso território para lançar ataques contra o povo da Venezuela. O território de Trinidad e Tobago NÃO será usado para lançar ataques contra o povo da Venezuela", escreveu a primeira-ministra à AFP em mensagem no WhatsApp sobre os exercícios militares conjuntos.

O destacamento militar americano no Caribe e no Pacífico inclui um grupo composto por um porta-aviões, navios de guerra e vários aviões de caça.

Os Estados Unidos acumulam mais de 20 ataques a embarcações na região, com pelo menos 83 vítimas mortais.

T.Wu--ThChM